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D’Bara Arruda

ECOS D'AFRICA 

UM CORPO.

UMA ENCRUZILHADA.

ONDE A ARTE, ENRAIZADA NA ANCESTRALIDADE, ATRAVÉS DA MUSICA E DA POESIA,TE CONVIDA A EVOLUIR. 

D’Bara Arruda não é apenas um nome.
É tambor que pulsa antes do tempo, é canto que sangra e cura, é corpo que dança a palavra e palavra que grita o silêncio.
É música viva atravessando continentes e memórias.
Nascido na favela Vila Cruzeiro, no coração da Penha, Rio de Janeiro, D’Bara cresceu entre os escombros da desigualdade, onde o talento é resistência e a arte é escudo. Não aceitou ser número em estatística. Escolheu a voz, o verso, o batuque e o palco.
Cantor, percussionista, poeta, compositor, performer e educador, é um griô contemporâneo que transforma ferida em arte e transforma arte em cura.
Sua voz carrega a ancestralidade dos terreiros, a malandragem do samba, o eco dos tambores afro-brasileiros e o sussurro das encruzilhadas do mundo.
Vivendo na Suécia desde 2002, caminha com os pés fincados no chão sagrado da memória africana e nordestina. Seu canto é fronteira entre o lamento e o encantamento. Seus poemas são mapas de sobrevivência para os que, como ele, insistem em existir com dignidade.
Filho da diáspora, neto da fé, irmão da poesia marginal e da música de raiz.
Nos palcos, acende almas. Nos versos, dispara verdades.
No tambor, carrega o coração dos que foram calados.
Na melodia, traduz o que não se diz com a boca — mas com o corpo.
D’Bara Arruda é a síntese do que resiste:
a palavra que luta, a música que liberta,
o corpo que não se curva,
e o caminho que não se perde.
D’Bara é quem canta, cura e confronta.
É quem veio não pra pedir espaço — mas pra ser o próprio território.
Axé

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